A família imperial brasileira teve sua origem na família real portuguesa, descendendo diretamente da Casa de Bragança, em comunhão com as casas de Habsburgo e Bourbon.
Desta casa imperaram:
Além destes monarcas, exerceram a regência do Império do Brasil as imperatrizes consortes:
- Maria Leopoldina de Áustria (1822—1826),
- Amélia de Leuchtenberg (1829—1831),
- Teresa Cristina de Bourbon e Duas Sicílias (1842—1889) e
- Isabel Leopoldina de Bragança e Bourbon (na qualidade de princesa regente, entre os anos de 1870 a 1871, de 1875 a 1876 e de 1887 a 1888).
Com o casamento de D. Isabel Leopoldina com Gastão de Orléans em 1864, a Casa Imperial associa-se à Casa de Orleães, iniciando a dinastia dos Orléans e Bragança (Orleães e Bragança), denominação oficial até hoje da dinastia brasileira. Com a Proclamação da República Brasileira, os Orléans e Bragança seguiram para o exílio. Atualmente, a família imperial conta com centenas de membros espalhados entre o Brasil e a Europa. Os descendentes de D. Pedro de Alcântara de Orléans e Bragança são chamados de Ramo de Petrópolis, enquanto que os descendentes de seu irmão D. Luís de Orléans e Bragança são chamados de Ramo de Vassouras, detentores atuais de jure do título Príncipe Imperial do Brasil e da chefia da Casa Imperial brasileira. O atual chefe da Casa Imperial é D. Luís Gastão de Orléans e Bragança, e seu irmão, D. Bertrand de Orléans e Bragança, o atual Príncipe Imperial — ambos do Ramo de Vassouras e bisnetos de D. Isabel.
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